O
Ingresso no Noviciado de Morcone.
Padre Pio sempre caminhou retamente, não permitindo-se luxos nem nada que lhe pudesse desviar de sua relação com Jesus. Aos 16 anos de idade, Francesco Forgione (Padre Pio) havia adiantado o suficiente para entrar ao seminário; seria frade capuchinho. Ingressou na Ordem Franciscana de Morcone no dia 6 de janeiro de 1903.
Além da dor de separar-se da família e de seu vilarejo, não desistiu do sonho de entrar para o noviciado mesmo diante da luta interior: teve uma “ visão espiritual ” através da qual compreendeu que sua vida religiosa seria marcada pela luta com aquele gigante; tanto que ficou claro este ser o único passo da grande missão para a qual Deus o chamava.
Quinze dias depois de sua entrada, no dia 22 de janeiro de 1903, Francesco Forgione recebeu o hábito franciscano que está feito em forma de uma cruz e percebeu que desde esse momento sua vida estaria “ crucificada em Cristo ”. Tomou, Além disso, por nome religioso, Frei Pio de Pietrelcina em honra a São Pio V. A Fraternidade Capuchinha na qual ingressou era uma das mais austeras da Ordem Franciscana e uma das mais fiéis à regra original de São Francisco de Assis.
O início da vida religiosa do Padre Pio não foi brilhante. Excelente no comportamento, assim como na obediência, na jovialidade e no companheirismo, porém, freqüentemente estava doente e seus sintomas sempre tinham aspectos estranhos. No geral, era mais eficiente do que mais brilhante. E seus companheiros recordavam que ele, quando era interrogado, sabia sempre a lição. Mas testemunharam também que ninguém, nunca, o viu estudar.
Também durante os anos de teologia, quem entrasse em sua cela surpreendia-o em oração. Não é que se recusasse a estudar; mas apenas abria o livro e rapidamente sentia-se absorto, pensando em Deus, pensando que era constante. É inútil procurar outro motivo: Padre Pio viveu pela oração; a oração era seu ar, sua vida. Já antes de entrar no convento estava sempre absorto em Deus, e assim continuou a ser, mesmo falando com as pessoas ou fazendo outras coisas também, sem se distrair.
O jejum e a penitencia eram práticas habituais. O frade Pio abraçou todas as formas de auto privação, comendo sempre muito pouco, em uma ocasião se alimentou unicamente da Eucaristia por 20 dias e ainda que fraco fisicamente se apresentava nas aulas com declarada alegria. “ Sou imensamente feliz quando sofro, e se consentisse nos impulsos de meu coração, pediria que Jesus me desse todo o sofrimento dos homens ”.
Com o passar dos anos, os distúrbios de saúde foram se agravando tanto que os médicos, percebendo serem inúteis os diversos tratamentos, decidiram que o frei fosse mandado a Pietrelcina, acreditando que sua saúde sofreria melhoras na terra natal. Não havia dúvida que o ar de seu vilarejo lhe faria bem, mas também se constatou um estranho sintoma, que ninguém jamais explicou e que foi um verdadeiro quebra-cabeça, mesmo para o Padre Pio e para seus superiores.
A situação estava assim: em Pietrelcina, Padre Pio, devido à debilidade de saúde, não podia comer qualquer coisa e se sustentar; assim como estava antes, parecia que seu estômago rejeitava qualquer alimento, vomitava tudo, não podia deter nem mesmo uma colher de água; por isso os superiores sentiram-se obrigados a mandá-lo de volta à sua terra natal (Benevento); com dificuldades ia se colocando de pé, enquanto o distúrbio cessava lentamente.
Padre Pio sempre caminhou retamente, não permitindo-se luxos nem nada que lhe pudesse desviar de sua relação com Jesus. Aos 16 anos de idade, Francesco Forgione (Padre Pio) havia adiantado o suficiente para entrar ao seminário; seria frade capuchinho. Ingressou na Ordem Franciscana de Morcone no dia 6 de janeiro de 1903.
Além da dor de separar-se da família e de seu vilarejo, não desistiu do sonho de entrar para o noviciado mesmo diante da luta interior: teve uma “ visão espiritual ” através da qual compreendeu que sua vida religiosa seria marcada pela luta com aquele gigante; tanto que ficou claro este ser o único passo da grande missão para a qual Deus o chamava.
Quinze dias depois de sua entrada, no dia 22 de janeiro de 1903, Francesco Forgione recebeu o hábito franciscano que está feito em forma de uma cruz e percebeu que desde esse momento sua vida estaria “ crucificada em Cristo ”. Tomou, Além disso, por nome religioso, Frei Pio de Pietrelcina em honra a São Pio V. A Fraternidade Capuchinha na qual ingressou era uma das mais austeras da Ordem Franciscana e uma das mais fiéis à regra original de São Francisco de Assis.
O início da vida religiosa do Padre Pio não foi brilhante. Excelente no comportamento, assim como na obediência, na jovialidade e no companheirismo, porém, freqüentemente estava doente e seus sintomas sempre tinham aspectos estranhos. No geral, era mais eficiente do que mais brilhante. E seus companheiros recordavam que ele, quando era interrogado, sabia sempre a lição. Mas testemunharam também que ninguém, nunca, o viu estudar.
Também durante os anos de teologia, quem entrasse em sua cela surpreendia-o em oração. Não é que se recusasse a estudar; mas apenas abria o livro e rapidamente sentia-se absorto, pensando em Deus, pensando que era constante. É inútil procurar outro motivo: Padre Pio viveu pela oração; a oração era seu ar, sua vida. Já antes de entrar no convento estava sempre absorto em Deus, e assim continuou a ser, mesmo falando com as pessoas ou fazendo outras coisas também, sem se distrair.
O jejum e a penitencia eram práticas habituais. O frade Pio abraçou todas as formas de auto privação, comendo sempre muito pouco, em uma ocasião se alimentou unicamente da Eucaristia por 20 dias e ainda que fraco fisicamente se apresentava nas aulas com declarada alegria. “ Sou imensamente feliz quando sofro, e se consentisse nos impulsos de meu coração, pediria que Jesus me desse todo o sofrimento dos homens ”.
Com o passar dos anos, os distúrbios de saúde foram se agravando tanto que os médicos, percebendo serem inúteis os diversos tratamentos, decidiram que o frei fosse mandado a Pietrelcina, acreditando que sua saúde sofreria melhoras na terra natal. Não havia dúvida que o ar de seu vilarejo lhe faria bem, mas também se constatou um estranho sintoma, que ninguém jamais explicou e que foi um verdadeiro quebra-cabeça, mesmo para o Padre Pio e para seus superiores.
A situação estava assim: em Pietrelcina, Padre Pio, devido à debilidade de saúde, não podia comer qualquer coisa e se sustentar; assim como estava antes, parecia que seu estômago rejeitava qualquer alimento, vomitava tudo, não podia deter nem mesmo uma colher de água; por isso os superiores sentiram-se obrigados a mandá-lo de volta à sua terra natal (Benevento); com dificuldades ia se colocando de pé, enquanto o distúrbio cessava lentamente.
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