*** O Anjo da Guarda de padre Pio ***
Como seus tantos filhos Espirituais faziam para
se comunicar com Padre Pio ?
Havia os métodos normais: confessar-se ou ao ser
recebido no parlat
ório para lhe falar alguma coisa , escreviam-lhe cartas, mandavam
recados através de algum frei que o encontrasse com mais freqüência …
Mas também havia um outro método, que muitos haviam experimentado; é um método
mais rápido do que um telegrama ou um fax nos dias de hoje, que naquela época
não existia: o recurso do próprio Anjo da Guarda. Era uma experiência para
quando não se pudesse aproximar do padre, ou pela distância ou pela multidão de
pessoas, muitos se voltavam com fé ao anjo da guarda de Padre Pio ou ao seu
próprio anjo da guarda e a mensagem chegava pontualmente.
Tinha em Roma um confessor capuchinho, Padre Pio da Mondregañez, espanhol. Ele
desejava muito encontrar-se com Padre Pio, mas não havia tido permissão. Ao
sair para voltar a Roma fez a seguinte oração: “Se é verdade, como se diz, que
o nosso anjo da guarda conhece Padre Pio e leva até ele nossas mensagens,
diga-lhe que ao estar na Itália meridional irei me encontrar com ele”. No mesmo
dia, o superior do convento lhe propôs: “Antes de retornar a Roma, quer ir até
San Giovanni Rotondo?”. Aceitou com alegria e no dia seguinte já seguiu viagem.
Quando esteve com Padre Pio, no final do encontro disse-lhe: “Padre, já esteve
com o meu anjo da guarda?”. E Padre Pio: “Sim, ele veio uma vez, de Consenza”.
Padre Pio tinha a missão de recordar, instantaneamente, todos os mistérios da
fé: A paixão redentora do Senhor e a Sua misericórdia; a existência do paraíso,
do inferno, do purgatório; e também a existência dos anjos, em particular, dos
nossos anjos da guarda que nos auxiliam as vinte e quatro horas do dia, com uma
solicitude extraordinária e a quem nós deixamos de lembrar.
Uma promessa de grande amor.
Um dia perguntaram ao padre Pio: - Jesus lhe mostrou os lugares de seus filhos
espirituais no paraíso? - Claro, um lugar para todos os filhos que Deus me
confiará até o fim do mundo, se são constantes no caminho que leva ao céu. “A
promessa que Deus fez a este miserável”. - E no paraíso, estaremos perto de
vós?
- Ah! Filha e que paraíso seria para mim se não tivesse perto de mim a todos
meus filhos? - Mas eu tenho medo da morte. - O amor exclui o temor. O que
chamamos morte, na realidade é o inicio da verdadeira vida. E logo, se eu lhes
assisto durante a vida, quanto mais vos ajudarei na batalha decisiva!
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